segunda-feira, 2 de junho de 2008

História de Amor

JOÃO 3.1-21

Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna. (Jo 3.16.)

O casal apaixonado se preparava para o casamento quando, por motivos
políticos, o rapaz foi preso e condenado à morte. Deveria ser enforcado ao
meio-dia, assim que o sino soasse. A noiva tentara todos os recursos possíveis
para salvar o seu amado, mas nada conseguira.

Chegou o dia da execução. Na sentença escrita, o martírio se daria ao
soar o sino. Ela sabia que o sineiro era surdo, devido ao seu serviço. Então,
sem ser vista, a moça subiu as escadarias do campanário até onde estava
o pesado sino. Amarrou vários panos nas mãos e no badalo. E, quando o
sineiro colocou-se em posição de fazer soar o sino, ela se agarrou ao badalo.
Cada toque do sineiro era um grande brado de dor; suas mãos sangravam e
foram sendo esmagadas pelas doze badaladas. Ao ? nal, desmaiara de dor, e
o sangue corria vivo de suas mãos.

Lá embaixo, sobre o cadafalso, seu noivo, com os olhos vendados, aguardava
o sinal para seu último suspiro. Mas, para surpresa de todos, o meio-dia passou e
o sino, pela primeira vez na história daquela cidade, não soou. O sineiro saía do
campanário, trazendo no rosto o sinal de “missão cumprida”. Então todos correram
para ver o que acontecera, e, junto ao sino, encontraram a jovem desfalecida.
O coração do rei, movido por tão grande prova de amor, deu ao jovem o
perdão. As mãos da moça nunca mais foram as mesmas; tornaram-se feias e
deformadas. Mas seu amado estava salvo. E puderam viver seu amor.

As mãos de Jesus também foram perfuradas para nos trazer a salvação.
Ele se deu por amor a nós. Será que você vai rejeitar tão grande amor?
“Amor, que por amor morreste,
Ó quanta dor não padeceste,
Minh’alma para salvar
E meu amor ganhar.”




Fonte: http://www.lagoinha.com/engine.php?pag=art&secpai=12&sec=7&cat=37&art=7272

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